Nº registo 127957
A Aliança Evangélica Portuguesa (AEP) emitiu um esclarecimento público após notícias que associaram práticas ilegais de auxílio à imigração ilegal e arrendamento de alojamentos sem condições de habitabilidade a uma igreja evangélica no Seixal.
Texto de Vanessa Ezequiel Lopes

Imagem Sete Margens
Em resposta a recentes reportagens que envolveram uma igreja evangélica no Seixal em atividades ilícitas, a AEP manifestou o seu repúdio por tais práticas e esclareceu que a instituição em questão não é membro da sua rede. A AEP afirmou que as ações descritas nas notícias são incompatíveis com os princípios e valores defendidos pela organização.
Além disso, alertou para o uso indevido do termo "evangélico" em manchetes, que, segundo a organização, pode prejudicar a imagem das igrejas evangélicas em Portugal. A organização enfatizou que as atividades ilícitas atribuídas à igreja em questão não refletem a realidade da maioria das igrejas evangélicas, que operam de acordo com a lei e os princípios éticos.
A AEP destacou a importância de distinguir entre igrejas reconhecidas e não reconhecidas, recomendando que os cidadãos verifiquem se uma entidade religiosa está inscrita na AEP como forma de garantir a sua legitimidade.
A organização reiterou o seu compromisso com a promoção de práticas legais e éticas dentro das comunidades evangélicas em Portugal e afirmou estar disponível para colaborar com as autoridades competentes na identificação e combate a atividades ilícitas.